Fazia-te uma
serenata
Com a alma
engalanada
Sigela
aristocrata
Ou até mesmo
estudantina
Mais a lua
enfeitiçada
E a minha prima
Umbelina
Era até de
madrugada
Até que
rompesse o dia
Voz maviosa
afinada
Num mar de
celebrações
E por entre a
melodia
Vendia-te eu
emoções
Mas como estás
a dormir
Deixo-te esta
poesia
E acorda então
a sorrir
Que assim é a
minha oferenda
Como que uma
sinfonia
Que é feita por
encomenda
(Que) a amizade
é repartir
Também saber
afagar
E é saber-se
descobrir
E é saber-se
perdoar
Também sou
Natividade
Dou pelo teu
nascimento
Quando a tua
mocidade
Ainda te vai
sorrindo
Pois que Deus
te dê alento
Se chegares à
minha idade
Podes-te dar
por feliz
Podes-te dar
por contente
Se acaso hoje
és petiz
É pois um dia diferente
Escolho as
pedras preciosas
Com as quais te
vou brindar
Tal como tu
valiosas
Dou-te as
felicitações
P’ra podermos
festejar
As tuas
recordações
E desenho um
roseiral
P’ra que não
possa murchar
Já que és tão
especial
E disso estou
convencida
Nunca pares de
sonhar
Tem longos anos
de vida
E embebe-te de
esperança
Num principesco
país
Não deixes de
ser criança
E ao beijares a
fantasia
Que sejas muito
feliz
No reino da
alegria
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